sábado, 13 de fevereiro de 2016

Ana Capeta


ANA CAPETA

"A minha vontade de jogar é a minha maior motivação"



ana capeta


Nome completo: Ana Inês Palma Capeta
Nome Futebolístico: Ana Capeta
Local e data de nascimento: Beja 22/12/1997
Nacionalidade: Portuguesa
Profissão: Estudante
Ano que iniciaste a prática futebol federado: 2006/2007
Clubes representados: Operário Futebol Clube (Aljustrel - Rio de Moinhos) / Crazy Misson Sports (Mineiro-Aljustrel) / Casa do Benfica de Castro Verde / Clube Atlético Ouriense (Ourém) / Clube Atlético Cultural (Lisboa-Pontinha)
Clube atual: Clube Atlético Cultural (Lisboa-Pontinha)
Posição específica: Avançada
Pé preferencial: Direito
Títulos coletivos conquistados: Operário Futebol Clube (Campeã da taça) Casa do Benfica Castro Verde (Campeã distrital e campeã da taça) Clube Atlético Ouriense (Campeã nacional, e campeã da taça de Portugal)
Títulos individuais conquistados: Melhor marcadora, melhor jogadora (Campeonato Distrital de Beja)
Número de internacionalizações: 9
Clube favorito: Sporting Clube de Portugal
Número preferido: 8
Jogadores preferidos: Cristiano Ronaldo
Jogadoras preferidas: Carli Lloyd / Ana Borges
Treinador(es) preferido(s): José Mourinho / Loius Van Gaal
Uma virtude: Luto pelos meus objetivos até ao último segundo.
Um defeito: Sou muito compulsiva.





Como começaste a praticar futebol?
Comecei por ter o incentivo de, todos os fins-de-semana, ir ver jogos de futebol do meu pai, o que foi uma inspiração.

Tiveste o apoio da tua família?
Sim, sempre foram os primeiros a me apoiar em todas as minhas decisões sobre o que fazer em relação à minha "vida futebolística".

O futebol foi sempre a única paixão, ou gostavas de fazer desporto em geral?
Sempre gostei de fazer desporto no geral, mas claro o futebol foi sempre a maior obsessão.

Qual foi o melhor e o pior momento que viveste no futebol?
O melhor sem dúvida foi ter chegado à seleção nacional. O pior de todos foi ter feito duas lesões bastantes graves no joelho, o que me impediu de jogar por um grande período de tempo.

Como te descreves enquanto jogadora?
Persistente.

Tens alguma superstição ou ritual antes ou depois dos jogos?
Não.

O que te motiva para continuares a jogar futebol?
A minha vontade de jogar é a minha maior motivação sem dúvida, mas ver a evolução do futebol feminino, todos os dias, dá vontade de continuar a trabalhar ainda com maior empenho e ter um pensamento positivo diariamente.

Alguma vez sentiste que o futebol te prejudicava nos estudos?
Não, em havendo vontade de continuar na prática de futebol arranja-se sempre maneira de conciliar as duas coisas.



A falta de condições e de reconhecimento do futebol feminino é só uma questão financeira?
Não estou muito dentro desses assuntos, mas em comparação ao reconhecimento que havia há dois anos, estamos muito melhor, mesmo!

Achas que ainda há preconceitos quanto ao futebol feminino?
Não se pode chamar propriamente de preconceito, mas é claro que o futebol feminino nunca irá ter tanto valor como o masculino. Tanto em nível de apostas de clubes, como apostas de adeptos.
Teremos, num futuro próximo, uma liga profissional em Portugal?
Na verdade o futebol feminino em Portugal tem vindo a evoluir, acredito que não iremos ficar por aqui, muitas coisas boas virão.

Qual a Liga estrangeira que mais te atrai?
Suécia.



Se te aparecesse uma oportunidade para ser profissional em Portugal ou no estrangeiro aceitavas?
Claro que sim, é o sonho de qualquer jogadora que tenha como sonho ser profissional de futebol ter essa experiência de jogar fora de Portugal.

Até quando pensas jogar futebol?
Até que a minha vida pessoal não mo permitir fazer mais.

Qual o treinador que mais admiras? E porquê?
José Mourinho, não só pelo simples facto de ser português, o que, claro, traz um carinho especial, mas também pela quantidade de títulos acumulados enquanto treinador.

Obrigada Capeta!

ver Entrevistas

12 de fevereiro, 2016



Sem comentários:

Enviar um comentário